sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

A campanha de perseguição agressiva contra o WikiLeaks é um perigoso ataque à liberdade de expressão e imprensa. Políticos importantes dos EUA chamaram o WikiLeaks de uma organização terrorista, pedindo para empresas boicotarem o site. Comentaristas chegaram ao extremo de sugerir o assassinato da sua equipe. Independentemente do que pensamos sobre o WikiLeaks, peritos legais dizem que eles não violaram nenhuma lei. O site trabalha com jornais renomados internacionais (NY Times, Guardian, Spiegel) para cuidadosamente selecionar o que é publicado - até agora menos de 1% dos cabos vazados. Nós precisamos de um chamado urgente para defender os principios democráticos básicos. Assine a petição contra a intimidação ao WikiLeaks - vamos conseguir 1 milhão de vozes esta semana.  Clique em http://www.avaaz.org/po/wikileaks_petition/?cl=849239223&v=7723

O fundador do site, Assagne, 39, foi preso em Londres sob a acusação de abuso sexual e estupro. Com o desenrolar dos fatos, é bom que se esclareça que só após a liberação daquele pacote de informações pelo WIKILEAKS, é que se tomou conhecimento desse crime por parte do fundado. Ao mesmo tempo, os bancos suiços perceberam imediantamente que os dados cadastrais de Assagne estavam corrompidos e não podendo provar a residência fixa do mesmo, bloqueou seus bens. Logo em seguida a Visa e a Mastercard compraram a Briga Norte-Americana e não mais realizarão pagamentos ao site.
Até o provedor que o hospedava, de repente, percebeu o perigo dessa "organização criminosa" que é o WIKILEAKS e retirou a hospedagem por haver ataques sucessivos de hackers ao site.
Mesmo assim, algumas pessoas afirmam que nada está acontecendo. As acusações são genuínas. Assagne é um criminoso por não se sujeitar ao jugo Norte-americano; afinal, quem ele pensa que é? Se nem o presidente do país mais poderoso do mundo pode se manifestar de maneira clara sem que esteja sujeito a diversas críticas, como ele, Australiano, fundador de um site "terrorista" poderia fazê-lo impunemente?  

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