quarta-feira, 28 de julho de 2010

Saúde


24 conselhos das Universidades de Medicina: Harvard e Cambridge publicaram recentemente um compêndio com 20 Conselhos saudáveis para melhorar a qualidade de vida de forma prática e habitual : 

01- Um copo de suco de laranja.

Diariamente para aumentar o Ferro e repor a vitamina C.

02- Salpicar canela no café.

(mantém baixo o colesterol e estáveis os níveis de açúcar no sangue).

03- Trocar o pãozinho tradicional pelo pão integral.

O pão integral tem 4 vezes mais fibra, 3 vezes mais zinco e quase 2 vezes mais Ferro que tem o pão branco.

04- Mastigar os vegetais por mais tempo.

Isto aumenta a quantidade de químicos anticancerígenos liberados no corpo. Mastigar libera  sinigrina. E quanto menos se cozinham os vegetais, melhor efeito preventivo têm.

05- Adotar a regra dos 80%.

Servir-se menos 20% da comida que costuma comer, evita transtornos gastrintestinais, prolonga a vida e reduz o risco de diabetes e ataques de coração.

06- LARANJA o futuro está na laranja.

Que reduz em 30% o risco de câncer de pulmão.

07- Fazer refeições coloridas como o arco-íris.

Comer DIARIAMENTE, uma variedade de vermelho, laranja, amarelo, Verde, roxo e branco em frutas e vegetais, cria uma melhor mistura de antioxidantes, vitaminas e minerais.

08- Comer pizza, macarronada ou qualquer outra coisa com molho de tomate.

Mas escolha as pizzas de massa fininha. O  Licopeno , um antioxidante dos tomates pode inibir e ainda reverter o crescimento dos tumores; e ademais é melhor absorvido pelo corpo quando OS tomates estão em molhos para massas ou para pizza.

09- Limpar sua escova de dentes e trocá-la regularmente.

As escovas podem espalhar gripes e resfriados e outros germes. Assim, é recomendado lavá-las com água quente pelo menos quatro vezes à semana (aproveite o banho no chuveiro), sobretudo após doenças, quando devem ser mantidas separadas de outras escovas.

10- Realizar atividades que estimulem a mente e fortaleçam sua memória.

Faça alguns testes ou quebra-cabeças, palavras-cruzadas, aprenda um idioma, alguma habilidade nova...  Leia um livro e memorize parágrafos; escreva, estude, aprenda. Sua mente agradece e seus amigos também, pois é interessante conversar com alguém que tem assunto.

11- Usar fio dental e não mastigar chicletes.

Acreditem ou não, uma pesquisa deu como resultado que as pessoas que mastigam chicletes têm mais possibilidade de sofrer de arteriosclerose, pois tem os vasos sanguíneos mais estreitos, o que pode preceder a um ataque do coração.  Usar fio dental pode acrescentar seis anos a sua idade biológica porque remove as bactérias que atacam aos dentes e o corpo.

12- Rir ainda é o melhor remédio.

Uma boa gargalhada é um 'mini-workout', um pequeno exercício físico: 100 a 200 gargalhadas equivalem a 10 minutos de corrida 
Baixa o estresse e acorda células naturais de defesa e OS anticorpos. 

13- Não descascar com antecipação.

Os vegetais ou frutas, sempre frescos, devem ser cortados e descascados na hora em que forem consumidos.  Isso aumenta os níveis de nutrientes contra o câncer. Sucos de fruta têm que ser tomados assim que são preparados.

14- Ligar para seus parentes/pais de vez em quando.

Um estudo da Faculdade de Medicina de Harvard concluiu que 91% das pessoas que não mantém um laço afetivo com seus entes queridos, particularmente com a mãe, desenvolvem alta pressão, alcoolismo ou doenças cardíacas em idade temporã.

15- Desfrutar de uma xícara de chá.

O chá comum contém menos níveis de antioxidantes que o chá Verde, e beber só uma xícara diária desta infusão diminui o risco de doenças coronárias.  Cientistas israelenses também concluíram que beber chá aumenta a sobrevida depois de ataques ao coração.

16- Ter um animal de estimação.

As pessoas que não têm animais domésticos sofrem mais de estresse e visitam o médico regularmente, dizem os cientistas da Cambridge University.  Os mascotes fazem você sentir-se otimista, relaxado e isso baixa a pressão do sangue. Os cães são os melhores, mas até um peixinho dourado pode causar um bom resultado.

17- Colocar tomate ou verdura frescas no sanduíche.

Uma porção de tomate por dia baixa o risco de doença coronária em 30%, segundo cientistas da Harvard Medical School; vantagens outras são conseguidas através de verduras frescas.

18- Reorganizar a geladeira.

As verduras em qualquer lugar de sua geladeira perdem substâncias nutritivas, porque a luz artificial do equipamento destrói os flavonóides que combatem o câncer que todo vegetal tem.  Por isso, é melhor usar á área reservada a ela, aquela caixa bem embaixo ou guardar em um tape ware escuro e bem fechado.

19- Comer como um passarinho.

A semente de girassol e as sementes de sésamo nas saladas e cereais são nutrientes e antioxidantes.  E comer nozes entre as refeições reduz o risco de diabetes.

20- Uma banana por dia quase dispensa o médico, vejamos: "Pesquisa da Universidade de Bekeley".
A banana previne a anemia, a tensão arterial alta, melhora a capacidade mental, cura ressacas, alivia azia, acalma o sistema nervoso, alivia TPM, reduz risco de infarto, e tantas outras coisas mais, então, é ou não é um remédio natural contra várias doenças?

21- Comer chocolate.

Duas barras por semana estendem um ano a vida. O amargo é fonte de ferro, magnésio e potássio.

22- pensar positivamente.

Pessoas otimistas podem viver até 12 anos mais que os pessimistas,  que, além disso, pegam gripes e resfriados mais facilmente, são menos queridos e mais amargos. 

23- Ser sociável.

Pessoas com fortes laços sociais ou redes de amigos têm vidas mais saudáveis que as pessoas solitárias ou que só têm contato com a família. 

24- Conhecer a si mesmo.

Os verdadeiros crentes e aqueles que priorizam o 'ser' sobre o 'ter' têm 35% de probabilidade de viver mais tempo, e de ter qualidade de vida.

"Não parece tão 
pesado, não é verdade?  Uma vez incorporados, os conselhos, facilmente tornam-se hábitos... 
É exatamente o que diz uma certa frase de Sêneca: 

'Escolha a melhor forma de viver e o costume a tornará agradável!"

"Crie bons hábitos e torne-se escravo deles, como costumamos ser dos maus hábitos".
Enviado por MCPN
  


Serra promete manter proibida prática do aborto no Brasil


O candidato José Serra (PSDB) prometeu, se for eleito, manter proibida a prática do aborto no Brasil. Serra disse que não pretende mudar a lei atual que, apesar de vedar o aborto, determina que a rede pública de saúde dê assistência a mulheres que têm complicações provocadas pela interrupção da gravidez.
"No que depender de iniciativa do Executivo, porque deputado e senador pode tomar, eu não procurarei mudança na lei atual. Ficará como está", disse.
Serra também disse que não pretende legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo se assumir a Presidência. Na opinião do tucano, as relações homoafetivas não são de responsabilidade do Estado.
"É um assunto que Estado não entra, é problema das pessoas. Cada crença tem a sua orientação. Se uma igreja não quer casar, mesmo reconhecendo união civil, a igreja não pode ser obrigada a isso. Se duas pessoas querem viver juntas, ter herança, é problema delas, não é do Estado."
O candidato fez as declarações durante gravação do programa "3 em 1", série da TV Brasil que vai entrevistar os três candidatos à Presidência líderes nas pesquisas. 

GABRIELA GUERREIRO
DE BRASÍLIA

DOE SANGUE


DOAÇÃO DE SANGUE

Requisitos básicos para doação de sangue
·       Estar em boas condições de saúde.
·       Ter entre 18 e 65 anos.
·       Pesar no mínimo 50kg.
·       Estar descansado e alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação).
·       Apresentar documento original com foto emitido por órgão oficial (Carteira de Identidade, Carteira de Trabalho e Previdência Social ou Passaporte).
Impedimentos temporários
·       Gripe: aguardar 7 dias.
·       Gravidez: 90 dias após parto normal e 180 dias após cesariana.
·       Amamentação (se o parto ocorreu há menos de 12 meses).
·       Ingestão de bebida alcoólica nas 4 horas que antecedem a doação.
·       Tatuagem nos últimos 12 meses.
·       Situações nas quais há maior risco de adquirir doenças sexualmente transmissíveis, como não usar preservativo com parceiros ocasionais ou desconhecidos: aguardar 12 meses.

Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Roraima, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Tocantins são estados onde há alta prevalência de malária. Quem esteve nesses estados deve aguardar 6 meses. Quem morou, aguardar 3 anos. 

Impedimentos definitivos
·       Hepatite após os 10 anos de idade.
·       Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue: Hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas.
·       Uso de drogas ilícitas injetáveis.
·       Malária.
Respeitar os intervalos para doação
·       Homens 60 dias: até 4 doações por ano.
·       Mulheres 90 dias: até 3 doações por ano.

Na triagem de doadores, a Fundação Pró-Sangue obedece a normas nacionais e internacionais de segurança do sangue, do Ministério da Saúde, da Associação Americana e do Conselho Europeu de Bancos de Sangue. O alto rigor no cumprimento dessas normas visa oferecer proteção ao receptor e ao doador. 
Honestidade também salva vidas. Ao doar sangue, seja sincero na entrevista.

DESABAFO DE UM PADRE


Segue carta do padre salesiano uruguaio Martín Lasarte, que trabalha em Angola e endereçada ao jornal norte-americano The New York Times. Nela expressa seus sentimentos diante da onda midiática despertada pelos abusos sexuais de alguns sacerdotes e surpreende-se com o desinteresse que o trabalho de milhares religiosos suscita nos meios de comunicação.
 
Querido irmão e irmã jornalista: sou um simples sacerdote católico. Sinto-me orgulhoso e feliz com a minha vocação. Há vinte anos vivo em Angola como missionário. Sinto grande dor pelo profundo mal que pessoas, que deveriam ser sinais do amor de Deus, sejam um punhal na vida de inocentes. Não há palavras que justifiquem estes atos. Não há dúvida de que a Igreja só pode estar do lado dos mais frágeis, dos mais indefesos. Portanto, todas as medidas que sejam tomadas para a proteção e prevenção da dignidade das crianças será sempre uma prioridade absoluta.
Vejo em muitos meios de informação, sobretudo em vosso jornal, a ampliação do tema de forma excitante, investigando detalhadamente a vida de algum sacerdote pedófilo. Assim aparece um de uma cidade dos Estados Unidos, da década de 70, outro na Austrália dos anos 80 e assim por diante, outros casos mais recentes... 
 
Certamente, tudo condenável! Algumas matérias jornalísticas são ponderadas e equilibradas, outras exageradas, cheias de preconceitos e até ódio.
 
É curiosa a pouca notícia e desinteresse por milhares de sacerdotes que consomem a sua vida no serviço de milhões de crianças, de adolescentes e dos mais desfavorecidos pelos quatro cantos do mundo!
 
Penso que ao vosso meio de informação não interessa que eu precisei transportar, por caminhos minados, em 2002, muitas crianças desnutridas de Cangumbe a Lwena (Angola), pois nem o governo se dispunha a isso e as ONGs não estavam autorizadas; que tive que enterrar dezenas de pequenos mortos entre os deslocados de guerra e os que retornaram; que tenhamos salvo a vida de milhares de pessoas no Moxico com apenas um único posto médico em 90.000 km2, assim como com a distribuição de alimentos e sementes; que tenhamos dado a oportunidade de educação nestes 10 anos e escolas para mais de 110.000 crianças...
 
Não é do interesse que, com outros sacerdotes, tivemos que socorrer a crise humanitária de cerca de 15.000 pessoas nos aquartelamentos da guerrilha, depois de sua rendição, porque os alimentos do Governo e da ONU não estavam chegando ao seu destino.
 
Não é notícia que um sacerdote de 75 anos, o padre Roberto, percorra, à noite, a cidade de Luanda curando os meninos de rua, levando-os a uma casa de acolhida, para que se desintoxiquem da gasolina, que alfabetize centenas de presos; que outros sacerdotes, como o padre Stefano, tenham casas de passagem para os menores que sofrem maus tratos e até violências e que procuram um refúgio.
 
Tampouco que Frei Maiato com seus 80 anos, passe casa por casa confortando os doentes e desesperados.
Não é notícia que mais de 60.000 dos 400.000 sacerdotes e religiosos tenham deixado sua terra natal e sua família para servir os seus irmãos em um leprosário, em hospitais, campos de refugiados, orfanatos para crianças acusadas de feiticeiros ou órfãos de pais que morreram de Aids, em escolas para os mais pobres, em centros de formação profissional, em centros de atenção a soropositivos... ou, sobretudo, em paróquias e missões dando motivações às pessoas para viver e amar.
 
Não é notícia que meu amigo, o padre MarcosAurelio, por salvar jovens durante a guerra de Angola, os tenha transportado de Kalulo a Dondo, e ao voltar à sua missão tenha sido metralhado no caminho; que o irmão Francisco, com cinco senhoras catequistas, tenham morrido em um acidente na estrada quando iam prestar ajuda nas áreas rurais mais recônditas; que dezenas de missionários em Angola tenham morrido de uma simples malária por falta de atendimento médico; que outros tenham saltado pelos ares por causa de uma mina, ao visitarem o seu pessoal. No cemitério de Kalulo estão os túmulos dos primeiros sacerdotes que chegaram à região... Nenhum passa dos 40 anos.
 
Não é notícia acompanhar a vida de um Sacerdote “normal” em seu dia a dia, em suas dificuldades e alegrias consumindo sem barulho a sua vida a favor da comunidade que serve. A verdade é que não procuramos ser notícia, mas simplesmente levar a Boa-Notícia, essa notícia que sem estardalhaço começou na noite da Páscoa. Uma árvore que cai faz mais barulho do que uma floresta que cresce. 
Não pretendo fazer uma apologia da Igreja e dos sacerdotes. O sacerdote não é nem um herói nem um neurótico. É um homem simples, que com sua humanidade busca seguir Jesus e servir os seus irmãos. Há misérias, pobrezas e fragilidades como em cada ser humano; e também beleza e bondade como em cada criatura...
Insistir de forma obsessiva e perseguidora em um tema perdendo a visão de conjunto cria verdadeiramente caricaturas ofensivas do sacerdócio católico na qual me sinto ofendido.
 

Só lhe peço, amigo jornalista, que busque a Verdade, inclusive falando do Bem e Beleza. Isso o fará nobre em sua profissão.
 

Em Cristo,
 
Pe. Martín Lasarte, SDB.

NORDESTINOS E DILMA!

Opa! E aí????


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      Vejam o que a Dilma, a guerrilheira comunista, candidata a presidente, pensa dos nordestinos: eles não fazem parte do Brasil. Ela esta imitando o Lula, em toda a sua crassa ignorância. Repassem em Cco e em grande escala, sobretudo para amigos do Nordeste.
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          Nordestinos não fazem parte do Brasil, segundo Dilma.
Dilma, a bandida guerrilheira, falou no seu blog que os nordestinos saem do nordeste e vêm para o Brasil. 
Será que ela acha que nordestino não é brasileiro? Ela não sabe geografia? (e as aulas com o molusco? esqueceu?) 
Ela só entende de assaltos, terrorismos, crimes, guerrilhas, roubos, sequestros, etc.. 
Depois a equipe dela percebeu e cortou, mas teve gente que percebeu antes do corte e gravou:
http://www.youtube.com/watch?v=_tzWGG3ta5c 

Nordestinos não fazem parte do Brasil, segundo Dilma!

Defeitos

Piadinha


Xícara de chá

Um dia minha mãe saiu e deixou meu pai tomando conta de mim.

Eu tinha uns dois anos e meio. Alguém tinha me dado um “jogo de chá” de presente e era um dos meus brinquedos favoritos.

Papai estava na sala vendo o Jornal Nacional, quando eu trouxe para ele uma “xícara de chá”, que na realidade era apenas água. Após várias xícaras de chá, onde recebia elogios entusiasmados do papai a cada xícara servida, minha mãe chegou.
 
Meu pai fez ela se sentar na sala, para me ver trazendo a ele uma xícara de chá, porque era “a coisa mais fofa do mundo!”. Minha mãe esperou, e então, vinha eu pelo corredor com uma xícara de chá para o papai e ela viu ele beber todo o chá.
 
Então ela disse (apenas uma mãe saberia)
: “Passou pela sua mente que o único lugar que ela alcança água é na privada?”  
                                                                                                                    
Os pais não pensam igual às mães.....

Carteiro flagra pardal macho calando o bico de fêmea

Suíço consegue imagens impressionates de pássaros em seu jardim

por Redação Galileu
O carteiro da suiço, Urs Schmidli, passou muito tempo observando os pássaros no jardim de sua casa. Os movimentos rápidos pareciam impossíveis de serem capturados com o olho humano. Por isso, há um ano, começou a fazer fotografias dos animais. Para sua surpresa conseguiu flagrar várias cenas impressionantes dos pardais em ação.
Urs Schmidli / Reprodução Daily Mail
Na fotografia acima, o macho tenta calar a fêmea que piava fechando seu bico com a pata. Urs disse ao Daily Mail que os pardais têm verdadeiras disputas por comida em seu quintal.

Exigências.....

Se esta mensagem circular de maneira vigorosa, o Jornal Nacional vai ter que enfrentar o Lula e perguntar aquilo que todos nós queremos saber.

Queremos que Bonner e Fátima façam as perguntas a Lula que o Reinaldo Azevedo sugere para a entrevista do Jornal Nacional:

1) O senhor prometeu criar 10 milhões de empregos e chegará ao fim do mandato criando quatro milhões. Neste tempo, a renda da classe média caiu, e os empregos gerados se concentram na faixa de até 2 salários mínimos. A chamada distribuição de renda do seu governo não se faz à custa do empobrecimento dos menos pobres?

2) O Senhor disse que banqueiro lucra no seu governo e, por isso, não precisa de Proer. O Senhor sabe quantos Proers o Brasil paga por ano para sustentar os juros reais mais altos do mundo?

3) O seu filho, até bem pouco tempo antes de o Senhor assumir a Presidência, era monitor de Jardim Zoológico e, hoje, já é um empresário que a gente poderia classificar de milionário. O Senhor não acha uma ascensão muito rápida?

4) Genoino sabia do mensalão. Silvio Pereira sabia do mensalão. Dirceu sabia do mensalão. Ministros foram avisados do mensalão.
Só o senhor, da cúpula, não saberia. O senhor não acha que, nesse caso, não saber é tão grave quanto saber? E se houver mais irregularidades feitas por amigos seus que o senhor ignore?

5) Presidente, na sua gestão, as invasões de terra triplicaram, caiu o número de assentamentos e mais do que dobrou o número de mortos no campo. Como o senhor defende a sua política de reforma agrária?

6) O senhor não tem vergonha de subir em palanque onde estão mensaleiros e sanguessugas?

7) Presidente, em 2002, o Brasil exportava a metade do que exporta hoje, e o risco país era sete ou oito vezes maior. O país pagava 11% de juros reais. Hoje, continuamos a pagar mais de 10%. Como o senhor explica isso?

8) Em 2002, o governo FHC que o Senhor tanto critica repassou para São Paulo, na área de segurança, R$ 223,2 milhões.
Em 2005, o seu governo repassou apenas R$ 29,6 milhões. Só o seu avião custou R$ 125 milhões.
Não é muito pouco o que foi dado ao Estado que tem 40% da população carcerária do país?

9) Quando o Senhor assumiu, o agro negócio respondia por mais de 60% do superávit comercial. Quase quatro anos depois, o setor está quebrado, devendo R$ 50 bilhões. O Senhor não acha que o seu governo foi um desastre na área?


Não deixe de repassar esta mensagem.

FAÇAMOS A NOSSA PARTE.

Corrente Geral - Virada contra PT

Tirem o ignorante de lá com os seus ladrões!!!!

PENSE NO FUTURO SEU, DE SEUS FILHOS, AMIGOS, PARENTES!

Corrente Geral - Virada

Esta é uma corrente daquelas que podem te amaldiçoar... .

Funciona assim:

Se você passar este e-mail para pelo menos 10 outras pessoas e estas passarem para outras 10, e assim por diante, ao final de outubro um milagre irá acontecer e beneficiará você e sua família e a todas as famílias que repassaram esta corrente .Já se você simplesmente ignorar esta corrente, não a repassando, ao final de outubro você será amaldiçoado com o pior de todos os pesadelos: aturar a ``perereca ignorante`` por quatro longos anos de sua vida!!!!

Pense bem e

REPASSE !!!!!!!! FORA PT!!!!

OUTUBRO VEM AÍ... LEIAM COM ATENÇÃO

É IMPORTANTE PARTICIPAR DO PROCESSO ELEITORAL!!!

Vamos relembrar

as "qualidades" do nosso Presidente :

-ele não estudou;

-ele NUNCA trabalhou, apesar de ser "Líder" dos trabalhadores;

-ele tem um belo salário como Presidente;

-ele tem um belo salário do Partido, sem trabalhar;

-ele também recebe pensão como ANISTIADO (????)

-ele tem aposentadoria;

-ele tem filhos estudando no exterior;

-ele não paga aluguel da mansão onde mora;

-ele desconhece os preços de supermercado, padaria ,farmácia, açougue, etc;

-ele viaja ( e muito ) de avião luxuoso comprado com nosso dinheiro só para ele;

-ele tem carros;

-ele não fala inglês, espanhol ou outra língua, nem o português;

-ele tem ternos italianos;

-ele tem fazendas;

-ele não tem experiência administrativa ;

-ele não tem humildade;

-ele traiu todos seus compromissos de campanha;

-ele defende, hoje, tudo quanto atacava e era contra na política do Presidente anterior;

-ele não tem vergonha em dizer que "é do povo", mesmo vivendo como um rei .

Detalhe:

"O NOSSO PRESIDENTE", se quisesse, não poderia ser um GARI DE RUA.

O concurso de GARI exige ensino fundamental.

"VIVA O POVO BRASILEIRO"

Não se esqueçam!!!!! "

Foi a Internet que ganhou o plebiscito do desarmamento.

Portanto, podemos vencer essa eleição também, se nos concentrarmos em um candidato melhor que o Lula.

Com ela: PODE FICAR MUITO PIOR.


Vamos fazer a nossa parte.

Encaminhe essa mensagem a TODOS que você conhece

"Pensamentos tornam-se ações,

ações tornam-se hábitos,

hábitos tornam-se caráter,

e nosso caráter torna-se nosso destino".
  assinou na sexta feira,...  vai dizer q não sabia ...
  

Sábado, 24 de julho de 2010
 
Com exceção de um blog ligado ao jornal O GLOBO do Rio deJaneiro, os demais jornais ($$)  não estão comentando as denúncias desta mensagem.
 
NO MAIS COMPLETO SILÊNCIO MIDIÁTICO, O GOVERNO BRASILEIRO, EM CONJUNTO COM A ONU, ACABA DE DESFECHAR UM NOVO E DURO GOLPE CONTRA O DIREITO FUNDAMENTAL À VIDA.
 
É mais um atentado à dignidade da vida humana que se soma aos inúmeros já realizados, neste mesmo sentido, pelo governo brasileiro nos últimos oito anos.
 
Através da Secretaria de Políticas para as Mulheres, encabeçada pela Ministra Nilcéia Freire, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva acaba de assinar um documento, no âmbito do direito internacional, que propõe para todos os governos da América Latina, inclusive o Brasil, a completa legalização do aborto.
 
O documento foi aprovado na sexta feira, dia 16 de julho de 2010, em Brasília.
  
 
Em uma matéria intitulada "GOVERNO VOLTA A DEFENDER DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO EM DOCUMENTO OFICIAL", publicada em um blog ligado ao jornal O GLOBO, o jornalista Evandro Éboli faz o seguinte comentário:
 
"DOIS MESES APÓS TER SIDO EXCLUÍDA DO 3º PROGRAMA NACIONAL DOS DIREITOS
HUMANOS, A DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO VOLTOU A SER DEFENDIDA OFICIALMENTE PELO GOVERNO LULA.
    
O documento final da Conferência foi equivocadamente e propositalmente chamado de CONSENSO DE BRASÍLIA.
 
O texto não representa nenhum consenso a não ser o das organizações que promovem o aBorto e que dominaram completamente o desenrolar do evento, graças a um trabalho cuidadosamente planejado e patrocinado pela Fundação Ford de Nova York, iniciado nos anos 90 e descrito mais adiante no terceiro item desta mensagem.
 
Além de não representar o pensamento do povo brasileiro, nem da maioria dos países latino americanos, majoritariamente contrários tanto ao aborto, como também à legalização do aborto, o documento é também ilegal porque o Brasil, assim como diversos outros países latino americanos, estão comprometidos em virtude de vários tratados internacionais, de caráter vinculante, a reconhecer a personalidade jurídica desde a concepção e a defender a vida humana desde antes do nascimento.
 
  
Leia, estude e divulgue esta mensagem para ajudar a esclarecer a farsa que está sendo montada para impor, através dos organismos das Nações Unidas, a legalização e a promoção do aborto ao Brasil e à América Latina.
 
Procuraremos manter informados sobre o desenrolar dos acontecimentos a todos os que tenham recebido esta mensagem.
 
A. R. S. MONTEIRO
 
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LEIA A SEGUIR
 
1. O QUE ACONTECEU.
 
2. O COMPROMISSO DO GOVERNO BRASILEIRO
COM A PROMOÇÃO DO ABORTO.
 
3. COMO A ONU FOI INSTRUMENTALIZADA
PARA PROMOVER A IMPOSIÇÃO DO ABORTO NA
AMÉRICA LATINA.
 
4. CONCLUSÃO.
 
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1. O QUE ACONTECEU.
 
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Desde 1977, através da Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL), a ONU tem promovido em nosso continente, a cada três anos, encontros intitulados de "Conferências Regionais para a Integração da Mulher no Desenvolvimento Econômico e
Social da América Latina".
 
A Primeira Conferência realizou-se em Havana em 1977.
 
 
Vinte anos mais tarde, em 1997, logo após a Conferencia Mundial sobre População, realizada no Cairo em 1994, e a Conferência Mundial sobre a Mulher, realizada em Pequim em
1995, os documentos finais das conferências regionais do CEPAL passaram a ser chamados de "Consensos". O primeiro consenso, que foi o documento final da VIIª Conferência Regional
para a Integração da Mulher no Desenvolvimento Econômico e Social da América Latina, realizada em Santiago do Chile, ficou conhecido como o "Consenso de Santiago".
 
 
 Na conferência seguinte, realizada no ano 2000 em Lima, capital do Perú, passou a retirar-se do nome destes encontros a referência à "integração da mulher no desenvolvimento econômico e social", e as conferências passaram a ser nomeadas apenas como "Conferências
Regionais sobre a Mulher da América Latina e do Caribe". http://www.eclac.cl/mujer/noticias/noticias/4/5144/lcg2087e.pdf
 
Nenhuma das dez primeiras conferências, nem mesmo a última, realizada no Equador e que produziu, em 2007, o documento conhecido como "Consenso de Quito", jamais recomendou a
legalização do aborto na América Latina.
 
 
Foi apenas ao ser convocada a XIª Conferência, realizada em Brasília em julho de 2010 pela CEPAL, em conjunto com a Secretaria de Políticas para as Mulheres do governo Lula, que ummês antes do início do evento, pela primeira vez, enviou-se às delegações dos diversos países da América Latina um rascunho de um novo consenso que previa a promoção da legalização do aborto, além de diversas outras propostas inéditas, coincidentemente semelhantes a  algumas das apresentadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em dezembro de 2009 no Terceiro Plano Nacional de Direitos Humanos, que tanta polêmica causou no Brasil.
 
Entre as novas propostas do rascunho do Consenso de Brasília, nunca antes vistas nas conferências anteriores, estavam algumas como a seguinte, cujo verdadeiro fim é iniciar o cerceamento da liberdade de imprensa:
 
- "PROMOVER MEIOS DE COMUNICAÇÃO IGUALITÁRIOS, DEMOCRÁTICOS E NÃO
DISCRIMINATÓRIOS, ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE MECANISMOS DE MONITORAÇÃO, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL NAS EMISSORAS DE RÁDIO E TELEVISÃO, ASSIM COMO NOS ESPAÇOS DE REGULAÇÃO DA INTERNET, ASSEGURANDO A PARTICIPAÇÃO ATIVA E CONSTANTE DA SOCIEDADE NO MONITORAMENTO DO CONTEÚDO TRANSMITIDO" (5C);
 
ou o seguintes, cujos verdadeiros fins são a promoção da educação sexual liberal:
 
- "FORMULAR POLÍTICAS PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS DA COMUNICAÇÃO NA PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS NÃO ESTEREOTIPADOS NOS MEIOS, VALORIZANDOAS DIMENSÕES DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL" (5B);
 
- "FOMENTAR A RUPTURA DE ESTEREÓTIPO S DE GÊNERO ATRAVÉS DE MEDIDAS DIRIGIDAS AOS SISTEMAS EDUCATIVOS, AOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E ÀS EMPRESAS" (2Q, no documento final);
 
sem mencionar a própria proposta de legalização do aborto em toda a América Latina, apresentada exatamente com as mesmas expressões de que o governo Lula se tem utilizado para promover o aborto no Brasil,desde sua tomada de posse, ao longo dos últimos oito anos:
 

"PROMOVER A SAÚDE INTEGRAL E OS DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS DAS
MULHERES, REVISANDO AS LEIS QUE PREVÊEM MEDIDAS PUNITIVAS CONTRA AS
MULHERES QUE TENHAM COMETIDO ABORTOS, E GARANTINDO A REALIZAÇÃO DO ABORTO EM CONDIÇÕES SEGURAS NOS CASOS AUTORIZADOS POR LEI" (6C).
 
 
A discussão do rascunho do Consenso de Brasília iniciou-se na terça feira dia 13 de julho e estendeu-se durante a quarta e quinta feira.
 
O que se observou durante a semana a partir daquela terça feira foi o mesmo que tem ocorrido desde que a Fundação Ford publicou as novas diretrizes para a política mundial de saúde sexual ao elaborar o documento "Saúde Reprodutiva, uma Estratégia para os anos
90", e financiar o trabalho de milhares de ONGs feministas para dirigir as atividades das Nações Unidas em matéria de controle populacional, educação sexual liberal e aborto, tudo isto rotulado sob os eufemismos de direitos reprodutivos e políticas de gênero.
 
O documento programático elaborado pela Fundação Ford, leitura obrigatória para quem quer entender o que é que está acontecendo atualmente no Brasil e no mundo em matéria de educação sexual liberal, desconstrução da família, imposição do aborto e demais
atentados semelhantes aos direitos humanos pode ser obtido no link abaixo ou sob a forma de um curtíssimo resumo no terceiro item desta mensagem.
 
O programa de direitos reprodutivos da Fundação Ford é um exemplo claríssimo do que se entende pela expressão de engenharia social. Desde a década de 30 as grandes fundações internacionais tem aplicado enormes somas de dinheiro e recursos para a pesquisa e o
desenvolvimento deste tipo de projetos. Mas o Programa de 1990 de Direitos Reprodutivos da Fundação Ford é o primeiro programa conhecido de engenharia social a ser proposto e aplicado em escala mundial. A política do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre mulheres e aborto é, em todos os detalhes, exatamente aquela que é magistralmente especificada neste documento. Quando o presidente Lula e seu Ministro da Saúde, o Dr. José Gomes Temporão, insistem repetidamente que o aborto é um problema de saúde pública, não estão fazendo nada mais do que seguir o programa elaborado pela Fundação Ford para para promover o aborto e o controle demográfico em escala mundial.
 
O programa, que necessita ser lido e discutido em sua íntegra,afirma, entre outras coisas, que
 
"A FUNDAÇÃO FORD DESENVOLVEU UMA NOVA POLÍTICA DE POPULAÇÃO E SAÚDE
REPRODUTIVA PARA OS ANOS 90 QUE EXIGIRÁ UMA NOVA CONCEITUALIZAÇÃO DA SAÚDE REPRODUTIVA EM SEU CONTEXTO SÓCIO-CULTURAL E, EM SEGUIDA,
DEMONSTRAR QUE PROGRAMAS FUNDAMENTADOS NESTE NOVO PENSAMENTO
SÃO VIÁVEIS.
 
O PROPÓSITO GERAL DO PROGRAMA DA FUNDAÇÃO FORD NA SAÚDE REPRODUTIVA É O
DE IMPLEMENTAR A CAPACIDADE DOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO PARA DESENVOLVER SOLUÇÕES PARA SEUS PROBLEMAS DE SAÚDE REPRODUTIVA E POPULAÇÃO.
 
MUITOS ASPECTOS DAS LEIS ESTATUTÁRIAS,COMO AS PENALIDADES CRIMINAIS PARA O ABORTO, TEM RELAÇÃO DIRETA COM A SAÚDE REPRODUTIVA DAS MULHERES. O
RECONHECIMENTO E O RESPEITO POR ESTES DIREITOS É UM OBJETIVO DE LONGO PRAZO PARA O TRABALHO PROPOSTO PELA FUNDAÇÃO EM SAÚDE REPRODUTIVA. SUA REALIZAÇÃO REQUER UMA MELHOR DOCUMENTAÇÃO DAS CONSEQÜÊNCIAS PARA A VIDA DAS MULHERES DE TAIS PRÁTICAS E LEIS, COMO TEM SIDO FEITO COM OS RESULTADOS DAS GESTAÇÕES MUITO PRECOCES E MUITO FREQÜENTES E DOS
ABORTOS INFECTADOS.
 
UMA DOCUMENTAÇÃO SÓLIDA, ELEVANDO A CONSCIÊNCIA E PROMOVENDO A DISCUSSÃO ENTRE PARTICIPANTES CHAVES, PODE ESTABELECER OS FUNDAMENTOS PARA MUDANÇAS NAS LEIS E NAS PRÁTICAS. A REUNIÃO E A DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO SOBRE CERTOS PROBLEMAS DE SAÚDE REPRODUTIVA E SUA RELAÇÃO COM A LEI CORRENTE É NECESSÁRIA PARA INFLUENCIAR A OPINIÃO PÚBLICA E FINALMENTE MODIFICAR AS POLÍTICAS E A LEGISLAÇÃO NACIONAL.
 
OS ESTUDOS SOBRE A PREVALÊNCIA DOS ABORTOS ILEGAIS E INSEGUROS EM UM
DETERMINADO PAÍS E SOBRE AS DEMANDAS QUE EXIGEM DOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO
PAÍS IRÁ FORNECER A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA DO PAÍS ESSENCIAL PARA UM
DEBATE INFORMADO E O SUBSEQÜENTE DESENVOLVIMENTO DE REFORMAS LEGAIS E
DE SAÚDE. ESTES DADOS DEVERÃO CONSTITUIR-SE NO PANO DE FUNDO CONTRA
OS QUAIS DEVERÃO SER DISCUTIDOS OS VALORES MORAIS ENVOLVIDOS.
 
O PROGRAMA DEVERÁ RECONCEITUALIZAR A SAÚDE REPRODUTIVA E MUDAR A ATMOSFERA EM QUE A SAÚDE REPRODUTIVA E AS QUESTÕES POPULACIONAIS SÃO DISCUTIDAS E EM QUE SÃO TOMADAS AS DECISÕES POLÍTICAS.
 
A FUNDAÇÃO FORD IRÁ PROMOVER A DISCUSSÃO E A EDUCAÇÃO SOBRE A SEXUALIDADE HUMANA, EM UMA ABORDAGEM NA QUAL NÃO PODE OMITIR-SE EM RECONHECER A NECESSIDADE DE PROMOVER O ABORTO.
 
O RECONHECIMENTO E O RESPEITO PELOS DIREITOS REPRODUTIVOS, COM OS QUAIS O
ABORTO TEM RELAÇÃO DIRETA, É UM OBJETIVO DE LONGO PRAZO ESTABELECIDO
PELA FUNDAÇÃO FORD".
 
 
Na XIª Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e Caribe, celebrada em julho de 2010 em Brasília, as delegações da maioria dos países, inexperientes e muitas vezes
improvisadas, pouco entendiam sobre o verdadeiro significado dos termos utilizados no rascunho. Em compensação, a conferência contava com um grande número de ONGs, várias das quais militantes e bastante experientes na promoção do aborto, como as brasileiras Católicas pelo Direito de Decidir, CFEMEA e diversas outras, as quais tomaram conta do evento e pressionaram pela aprovação imediata do texto apresentado como rascunho.
 
Na quarta feira, dia 14 de julho, o presidente Lula recebeu a delegação da 11ª Conferência Regional da Mulher. Foi apresentado ao presidente a versão preliminar do Consenso de
Brasília, na qual já se recomendava a legalização do aborto em toda a América Latina.
 
Na quinta feira, dia 15 de julho, a própria Ministra Nilcéia Freire passou a coordenar pessoalmente as discussões e apressar a aprovação do documento tal como ele estava redigido, pedindo aosdelegados presentes que permanecessem sentados se não tivessem
objeções e, aos que tivessem objeções, que as enviassem por escrito à secretaria da Conferência sob a forma de reservas, para serem posteriormente publicadas. O documento, cujo verdadeiro alcance não foi adequadamente compreendido pela maioria das delegações
presentes, foi finalmente aprovado, ao meio dia da sexta feira, através de uma simples aclamação por meio de palmas, sugerida pela própria Ministra Nilcéia Freire, sem que o documento tivesse sido lido nem votado. Acompanhe no vídeo abaixo a cena da aprovação
final do documento. 
 
 
É UMA VERGONHA QUE UM DOCUMENTO DESTE TEOR, QUE RECOMENDA A EGALIZAÇÃO DO ABORTO A TODOS OS PAÍSES DA AMÉRICA LATINA, SEJA APROVADO DESTA MANEIRA E APRESENTADO COMO UM AMPLO CONSENSO INTERNACIONAL, QUE DEFINITIVAMENTE NÃO EXISTE.
 
O Brasil, como a maioria dos países da América Latina, através do Pacto de São José da Costa Rica, que possui caráter vinculante, comprometeu-se a defender a personalidade e a vida humana desde a concepção.
 
Segundo pesquisas divulgadas pelo IBOPE, a aprovação à legalização do aborto no Brasil em 2003 era de 10%.
 
 
Dois anos depois, em 2005, o IBOPE divulgava em pesquisanacional que a aprovação à legalização do aborto havia baixado para apenas 3%, conforme pode ser lido no documento original divulgado pela entidade.
 
 
A partir daí a aprovação ao aborto no Brasil não fez mais do que baixar de ano para ano e continua até hoje em diminuição.
 
Em janeiro de 2004 o jornal A Folha de São Paulo comentava ser 
"ABISSAL A QUEDA NO ÍNDICE DE MORADORES
DE SÃO PAULO QUE APÓIAM A LEGALIZAÇÃO
DO ABORTO. SAÍU DE 43% EM 1994, QUANDO A
MAIORIA DA POPULAÇÃO SE DECLARAVA A
FAVOR DA DESCRIMININALIZAÇÃO, PARA 21%
EM 1997, PARA APENAS 11% NA PESQUISA
ATUAL, UMA DIFERENÇA DE 32 PONTOS
PERCENTUAIS EM RELAÇÃO AO PRIMEIRO
LEVANTAMENTO".
 
 
O mesmo ocorreu também com a própria prática do aborto. Os grupos
que trabalham com a defesa da vida em todo o Brasil testemunham com
espanto quão poucos são os casos de aborto provocado na atualidade,
quando comparados com o número dos que eram muito mais facilmente
encontrados dez ou vinte anos atrás.
 
Em uma pesquisa realizada pelo Data Folha em 2007, e que, por
motivos evidentes, foi muito pouco divulgada pela mídia, na qual
foram ouvidos 2095 brasileiros em 211 municípios, a
instituição corroborou o testemunho praticamente unânime dos que
trabalham na defesa da vida ao reportar que, AO CONSIDERAR
A HIPÓTESE DE TER UMA FILHA QUE FICASSE
GRÁVIDA AINDA ADOLESCENTE,
 
- "82% A APOIARIAM PARA QUE TIVESSEM O
FILHO EM QUALQUER SITUAÇÃO".
 
- "APENAS 1% DOS ENTREVISTADOS
ACONSELHARIAM O ABORTO EM QUALQUER
SITUAÇÃO".
 
- "NÃO CHEGAM A 1% OS QUE A
ACONSELHARIAM A FAZER UM ABORTO CASO O
PAI DA CRIANÇA NÃO QUISESSE ASSUMIR O
FILHO, NEM OS QUE DARIAM ESSE CONSELHO
POR ACHAREM QUE ELA SERIA MUITO NOVA
PARA SER MÃE".
 
- "SE FOSSE UM FILHO A ENGRAVIDAR UMA
MENINA, 71% O APOIARIAM PARA QUE ELE
TIVESSE O FILHO EM QUALQUER SITUAÇÃO E
11% O OBRIGARIAM A CASAR".
 
- "OS QUE ACONSELHARIAM UM ABORTO EM
QUALQUER SITUAÇÃO NÃO SOMAM 1%, E O
MESMO ACONTECE COM OS QUE SERIAM
FAVORÁVEIS À INTERRUPÇÃO DA GRAVIDEZ
POR ACHAR O RAPAZ MUITO NOVO PARA SER
PAI".
 
 
Mais recentemente, neste ano corrente de 2010, o Ministério da
Saúde patrocinou, em conjunto com a Universidade de Brasília, a
ONG ANIS e o instituto de pesquisas IBOPE, a Pesquisa
Nacional do Aborto, na qual descobriu-se que 85% DAS
MULHERES EM IDADE FÉRTIL NO BRASIL
JAMAIS HAVIAM PRATICADO ABORTO.
 
 
Esta pesquisa derrubou o mito de que se praticam no Brasil um milhão
e meio de abortos por ano, conforme divulga o governo brasileiro em seu
esforço para pressionar a legalização do aborto, pois
 
- A maioria das mulheres no Brasil são mães, e cada ano no Brasil
há dois milhões e meio de nascimentos,
 
MAS APENAS 15% DAS MULHERES PRATICAM
ABORTO.
 
Então pode-se concluir facilmente que
 
- PARA HAVER UM MILHÃO E MEIO DE ABORTOS
NO BRASIL A CADA ANO, CADA MULHER QUE
ABORTA DEVERIA ABORTAR PELO MENOS 10
VEZES EM SUA VIDA , O QUE EVIDENTEMENTE
ESTÁ TOTALMENTE FORA DA REALIDADE.
 
Ademais, não é apenas a aprovação ao aborto que diminui
constantemente todos os anos no Brasil.
 
Segundo dados do Ministério da Saúde, divulgados recentemente pela
Folha de São Paulo, as brasileiras estão praticando cada vez menos
abortos.
 
O número de abortos no Brasil, que já é muitíssimo menor do que
há vinte anos atrás, e que é pelo menos um décimo do que o governo
tem propagandeado, tem diminuído nos últimos anos à razão de 12%
ao ano.
 
Segundo os dados do SUS, divulgados pela Folha de São Paulo em
janeiro de 2009,
 
"O NÚMERO DE CURETAGENS PÓS-ABORTO
REALIZADAS NO SUS (SISTEMA ÚNICO DE
SAÚDE) CAI ANO APÓS ANO NO PAÍS,
CONFORME DADOS DIVULGADOS PELO
MINISTÉRIO DA SAÚDE. SÓ EM 2008, ESSA
REDUÇÃO FOI DA ORDEM DE 12%. O NÚMERO DE
CURETAGENS É FREQUENTEMENTE ASSOCIADO
AO ÍNDICE DE ABORTOS REALIZADOS DE
FORMA CLANDESTINA".
 
 
Tudo isto mostra que o Brasil não apenas está juridicamente
comprometido a defender a vida desde a concepção como também é
esmagadoramente contra a idéia do aborto, contra a legalização do
aborto, contra a prática do aborto e se torna, ano após ano, cada
vez mais contrário a todas estas coisas, e este quadro não é
diferente da maioria das nações latino americanas.
 
COMO, DIANTE DESTA REALIDADE, A
MINISTRA NILCÉIA FREIRE PODE TER A
CORAGEM DE APROVAR, NA BASE DO
IMPROVISO E DO APLAUSO, UM DOCUMENTO
QUE, EM NOME DAS NAÇÕES UNIDAS,
RECOMENDA A APROVAÇÃO DO ABORTO EM TODA
A AMÉRICA LATINA E AINDA MANIPULAR AS
DELEGAÇÕES PEDINDO ÀS QUE TIVESSEM
ALGUMA OBJEÇÃO QUE APRESENTASSEM SUAS
RESERVAS POR ESCRITO À SECRETARIA DA
CONFERÊNCIA?
 
Reservas são redigidas por posições minoritárias, que desejam um
canal para manifestarem-se como tal.
 
Quem, nesta conferência, deveria ter redigido uma reserva não era
ninguém mais do que a própria Ministra, cuja posição não é a do
povo brasileiro nem a dos povos latino americanos, mas a pequeníssima
minoria das organizações feministas financiadas pelo lobby
internacional das fundações que promovem o aborto no mundo.
 
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2. O COMPROMISSO DO GOVERNO BRASILEIRO
COM A PROMOÇÃO DO ABORTO.
 
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O texto do Consenso de Brasília, tanto o do rascunho como o do
documento aprovado por aclamação, ao recomendar a legalização do
aborto nos países da América Latina, usa as mesmas expressões de
que o governo Lula tem se utilizado para promover a legalização desta
prática no Brasil, desde o início de seu mandato.
 
O governo Lula, imediatamente após assumir o poder, assumiu um
compromisso claro a favor da legalização do aborto, mesmo consciente
de que a esmagadora maioria do povo brasileiro é contra e que o
Brasil, assim quase todos os países da América Latina, se haviam
comprometido, pelo Tratado de São José da Costa Rica, a
defender a vida e a personalidade do nascituro desde a concepção.
 
Em dezembro de 2004, o presidente Lula assinou de próprio punho
o PLANO NACIONAL DE POLÍTICAS PARA AS
MULHERES, que estabelecia, entre as suas prioridades, a de
número 3.6, que propunha
 
"REVISAR A LEGISLAÇÃO PUNITIVA QUE
TRATA DA INTERRUPÇÃO VOLUNTÁRIA DA
GRAVIDEZ, CONSTITUINTO UMA COMISSÃO
TRIPARTITE, PARA DISCUTIR, ELABORAR E
ENCAMINHAR PROPOSTA DE REVISÃO DA
LEGISLAÇÃO PUNITIVA QUE TRATA DA
INTERRUPÇÃO VOLUNTÁRIA DA GRAVIDEZ".
 
 
No mês de dezembro, logo após a divulgação do Plano Nacional de
Políticas para as Mulheres, o jornal "O Estado de São
Paulo", em sua edição de 9 de dezembro de 2004, reportou a
declaração da Ministra Nilcéia Freire de que a proposta de
legalização do aborto contida no Plano
 
"NÃO ERA UMA INICIATIVA ISOLADA DA
SECRETARIA DA POLÍTICA PARA AS
MULHERES, MAS DE TODO O GOVERNO LULA".
 
 
Em março do ano seguinte, conforme reportado no "Estado de São
Paulo" em edição de 12 de março de 2005, a Ministra
Nilcéia Freire foi mais além e deixou claro que o presidente Lula a
havia assegurado que ele próprio
 
"ESTAVA PESSOALMENTE INTERESSADO E
AVALIZANDO A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO NO
BRASIL, E QUE OS MINISTROS DEVIAM
ENTENDER QUE A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO
ERA UM PROGRAMA DO SEU GOVERNO, E NÃO DA
SECRETARIA DA MULHERES OU DOS
MINISTÉRIOS".
 
 
Em abril de 2005, o governo Lula, em documento oficial entregue
ao Comitê de Direitos Humanos da ONU em 11 de abril de
2005, comprometeu-se internacionalmente a legalizar o aborto no
Brasil. A declaração encontra-se no Segundo Relatório do
Brasil sobre o Tratado de Direitos Civis e Políticos, onde se
declara:
 
"O ATUAL GOVERNO BRASILEIRO ASSUMIU O
COMPROMISSO DE REVISAR A LEGISLAÇÃO
REPRESSIVA DO ABORTO PARA QUE SE
RESPEITE PLENAMENTE O PRINCÍPIO DA
LIVRE ELEIÇÃO NO EXERCÍCIO DA
SEXUALIDADE DE CADA UM. O Código Penal
brasileiro data de 1940. Apesar das reformas que se introduziram,
persistem algumas cláusulas discriminatórias. O próprio Código
estabelece duras penas para quem aborta, exceto em casos de risco
iminente para a mãe e nas gestações frutos de estupro. A
legislação brasileira ainda não se ajustou à recomendação da
Plataforma de Ação da Conferência Mundial de 1995 sobre a
Mulher, realizada em Pequim, na qual o aborto foi definido como
questão de saúde pública. O GOVERNO DO BRASIL
CONFIA QUE O CONGRESSO NACIONAL LEVE EM
CONSIDERAÇÃO UM DOS PROJETOS DE LEI QUE
FORAM ENCAMINHADOS ATÉ ELE PARA QUE
SEJA CORRIGIDO O MODO REPRESSIVO COM
QUE SE TRATA ATUALMENTE O PROBLEMA DO
ABORTO".
 
 
Em agosto de 2005 o governo Lula reconheceu junto à ONU o
aborto como direito humano, ao entregar ao Comitê do Cedaw (a
Convenção da ONU para Eliminação de todas as Formas de
Discriminação Contra a Mulher) o documento intitulado "Sexto
Informe Periódico do Brasil ao Comitê da ONU para a
Eliminação da Discriminação contra a Mulher" onde, às páginas
9 e 10, ele reconhece o aborto como um direito humano da mulher e
reafirma novamente, diante da ONU, a decisão do governo de
REVISAR A LEGISLAÇÃO PUNITIVA DO
ABORTO:
 
"As atividades que o Governo Federal Brasileiro leva a cabo para
combater a desigualdade por motivo de gênero ou raça permitem apreciar
que ainda falta muito por fazer em defesa e promoção dos direitos
humanos no Brasil e, mais especificamente, na esfera dos direitos
humanos da mulher. De importância para este tema é a decisão do
governo de encarar o debate sobre a interrupção voluntária da
gravidez. Com este propósito foi estabelecida uma Comissão
Tripartite de representantes dos poderes executivo e legislativo e da
sociedade civil, com a tarefa de examinar o tema e APRESENTAR
UMA PROPOSTA PARA REVISAR A LEGISLAÇÃO
PUNITIVA DO ABORTO".
 
 
Em setembro de 2005 o governo Lula entregou ao Congresso um
projeto de lei, que passou a tramitar na Camara dos Deputados sob o
nome de Substitutivo do PL 1135/91, que, se aprovado,
revogaria todos os artigos do Código Penal que definem como crime
qualquer tipo de aborto, redefinindo a prática como um direito e
tornando-a legal durante toda a gravidez, desde a concepção até o
momento do parto, tal como ocorre atualmente nos Estados Unidos
depois da decisão Roe x Wade tomada em 1973 pela Suprema Corte
de Justiça norte americana. No dia 27 de setembro de 2005,
após reunir-se com o Presidente Lula para, conforme o jornal O
Estado de São Paulo, obter o seu aval, a Ministra Nilcéia
Freire entregou a proposta do governo para a total descriminalização
do aborto no Brasil ao Deputado Benedito Dias, presidente da
Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos
Deputados.
 
O jornal Estado de São Paulo assim descreveu o ato:
 
"APÓS FALAR COM LULA, A MINISTRA NILCÉA
FREIRE PARTICIPOU DA SOLENIDADE DE
ENTREGA DA PROPOSTA, QUE PREVÊ A
DESCRIMINAÇÃO DO ABORTO. A MINISTRA
CONSEGUIU O AVAL PARA APRESENTAR NA
COMISSÃO DE SEGURIDADE DA CÂMARA A
PROPOSTA PARA DESCRIMINAR O ABORTO. A
PRESENÇA DA MINISTRA FOI CONFIRMADA
MINUTOS ANTES DO INÍCIO DA SOLENIDADE,
LOGO DEPOIS DE UMA REUNIÃO QUE TEVE COM
O PRESIDENTE LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
JUSTAMENTE PARA DISCUTIR O ASSUNTO".
 
 
[O PL 1135/91, ao ser votado em 2008, foi rejeitado
primeiramente por 33 votos a zero na Comissão de Seguridade Social
e Família da Câmara, e posteriormente por 54 votos a 4 na
Comissão de Constitucionalidade da mesma Câmara. Desarquivado
alguns dias depois pelo deputado José Genoíno do PT, deverá
ainda ser votado pelo Plenário da Câmara].
 
EM ABRIL DE 2006 A DESCRIMINALIZAÇÃO DO
ABORTO FOI OFICIALMENTE INCLUÍDA PELO
PT COMO DIRETRIZ DO PROGRAMA DE GOVERNO
PARA O SEGUNDO MANDATO DO PRESIDENTE
LULA.
 
QUATRO DIAS ANTES DO PRIMEIRO TURNO DAS
ELEIÇÕES, EM 27 DE SETEMBRO DE 2006, O
PRÓPRIO PRESIDENTE LULA INCLUIU O
ABORTO EM SEU PROGRAMA PESSOAL DE
GOVERNO PARA O SEGUNDO MANDATO.
 
O 3º Congresso Nacional do PT (de 31 de agosto a 2 de
setembro de 2007) aprovou uma resolução que, em sua página
82, sob o título "Por um Brasil de Mulheres e Homens Livres e
Iguais" afirma que
 
"O PT REAFIRMA SEU COMPROMISSO COM
POLÍTICAS QUE REPRESENTAM AS
PRINCIPAIS BANDEIRAS DE LUTAS DOS
MOVIMENTOS DE MULHERES E FEMINISTAS,
COMO A DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO E
REGULAMENTAÇÃO DO ATENDIMENTO A TODOS
OS CASOS NO SERVIÇO PÚBLICO EVITANDO
ASSIM A GRAVIDEZ NÃO DESEJADA".
 
 
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3. COMO A ONU FOI INSTRUMENTALIZADA
PARA PROMOVER A IMPOSIÇÃO DO ABORTO NA
AMÉRICA LATINA.
 
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O problema se iniciou quando, em 1952, o mega-milionário John
Rockefeller III, alarmado diante das taxas de crescimento
populacional do mundo em desenvolvimento, juntamente com mais 26
especialistas em demografia, fundou, nos Estados Unidos, o
Conselho Populacional. Esta instituição, juntamente com a
Fundação Ford, que logo em seguida se juntaria ao trabalho,
empreenderam a tarefa de diminuir, em todo o mundo e a curto prazo, as
taxas de crescimento populacional. Diversos dos fundadores do
Conselho Populacional manifestaram, em várias ocasiões, que
somente através da implantação do aborto seria possível controlar a
explosão demográfica mundial.
 
Estima-se que, durante as três primeiras décadas, segundo
testemunhado pelos próprios promotores do empreendimento, aos quais
uniu-se nos anos 70 a atividade da USAID (United States
Agency for International Development), o monumental trabalho
desenvolvido em todo o mundo, através de programas de planejamento
familiar, esterilização forçada e difusão do aborto, impediu o
nascimento de um bilhão de pessoas, ou cerca de 25% da população
mundial daquela época.
 
Em decorrência, as taxas de natalidade diminuíram, mas logo
descobriu-se que, apesar do decréscimo, estas haviam-se nivelado em
um patamar que ainda favoreciam um rápido e contínuo crescimento
populacional.
 
Foi então que no início dos anos 90 a Fundação Ford elaborou um
extenso relatório programático intitulado "SAÚDE
REPRODUTIVA, UMA ESTRATÉGIA PARA OS
ANOS 90", na qual a organização estimava que para
alcançar-se o crescimento zero seria necessária uma redução da
natalidade para a qual a oferta de serviços médicos poderia contribuir
no máximo com 40%, enquanto que os restantes 60% somente
poderiam ser alcançados mediante novas e profundas alterações
sociais. Isto é, as pessoas deveriam ser motivadas a não desejar
ter filhos, e este não era um problema que pudesse ser resolvido pela
classe médica, mas pelos cientistas sociais. Segundo o relatório,
 
"NOS ANOS 80 UM ENTENDIMENTO MAIS
PROFUNDO DAS COMPLEXIDADES DO PROCESSO
PELO QUAL AS PESSOAS TOMAM DECISÕES
REPRODUTIVAS COMEÇOU A MUDAR O ESQUEMA
CONCEITUAL A PARTIR DO QUAL AS
POLÍTICAS POPULACIONAIS PASSARAM A SER
DISCUTIDAS.
 
ENFRENTAR O PROBLEMA POPULACIONAL
ENVOLVE TEMAS TÃO DELICADOS COMO A
EDUCAÇÃO SEXUAL PRECOCE, O STATUS DA
MULHER NA SOCIEDADE, E OS JULGAMENTOS
MORAIS E OS VALORES ÉTICOS PELOS QUAIS
AS DECISÕES REPRODUTIVAS SÃO TOMADAS
PELOS INDIVÍDUOS E PELA SOCIEDADE.
 
EM RESPOSTA A ESTE DESAFIO, A FUNDAÇÃO
FORD PRETENDE COMBINAR SUA LONGA
EXPERIÊNCIA NO CAMPO POPULACIONAL E A
EXPERIÊNCIA DE SUA EQUIPE EM CIÊNCIAS
SOCIAIS.
 
A FUNDAÇÃO PRETENDE TRAZER A
PERSPECTIVA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS PARA
ADMINISTRAR QUESTÕES QUE TÊM SIDO ATÉ O
MOMENTO EM GRANDE PARTE O DOMÍNIO DA
PROFISSÃO MÉDICA, E IRÁ PROMOVER A
DISCUSSÃO E A EDUCAÇÃO SOBRE A
SEXUALIDADE HUMANA, EM UMA ABORDAGEM
QUE NÃO PODE OMITIR-SE EM RECONHECER A
NECESSIDADE DE PROMOVER O ABORTO".
 
 
O relatório propunha, em linhas gerais:
 
1. Reconceitualizar a saúde e a doença não apenas como estados
biológicos, mas como processos relacionados aos modos como as pessoas
vivem.
 
2. Introduzir os conceitos de saúde e direitos sexuais e
reprodutivos.
 
3. Empoderar as organizações de mulheres para promover a saúde
reprodutiva.
 
4. Financiar a promoção de debates e a disseminação de
informação para definir áreas de consenso sobre políticas de saúde
reprodutiva.
 
Os recursos milionários alocados para executar este programa seriam
utilizados basicamente para três finalidades. A maior parte iria para
o financiamento da pesquisa em ciências sociais, o restante seria
repartido entre a criação de novas organizações feministas e o
financiamento de eventos dos quais pudessem originar-se os debates e as
polêmicas em que as novas organizações criadas pudessem executar as
diretrizes definidas pelas equipes de cientistas sociais. O enfoque
dado para o aborto deveria ser transplantado do esquema conceitual das
leis costumeiras para o novo paradigma da saúde reprodutiva das
mulheres. Ou seja, O ABORTO DEVERIA DEIXAR DE
SER CONSIDERADO COMMO UM PROBLEMA
LEGAL PARA PASSAR A SER TRATADO COMO UM
PROBLEMA DE SAÚDE REPRODUTIVA. Conforme
afirmava o relatório,
 
"O RECONHECIMENTO E O RESPEITO POR
ESTES DIREITOS, COM OS QUAIS O ABORTO
TEM RELAÇÃO DIRETA, É UM OBJETIVO DE
LONGO PRAZO ESTABELECIDO PELA FUNDAÇÃO
FORD".
 
Foram basicamente os enormes recursos financeiros da Fundação Ford
que permitiram que as novas organizações feministas tomassem o
controle e definissem o rumo da Conferencia Populacional realizada no
Cairo, em 1994, promovida pelo Fundo das Nações Unidas para
Atividades Populacionais. Foi o mesmo espetáculo que o Brasil
assistiu há poucos dias, sob a coordenação da Secretaria das
Políticas para a Mulheres, desta vez, porém, em Brasília. O
documento final da Conferência do Cairo definiu, em nome da ONU,
conceitos inteiramente novos para o mundo, mas já elaborados pelas
grandes Fundações internacionais, habilmente introduzidos de modo a
preparar, em um futuro próximo, o reconhecimento do aborto como
direito humano. Entre estes, podem ser mencionados:
 
- O conceito de saúde reprodutiva, considerado como algo mais do que
a simples ausência de doenças.
 
- Os direitos reprodutivos, que derivam do conceito de saúde
reprodutiva, como um novo tipo de direito humano (que futuramente
poderia incluir o direito ao aborto).
 
- A obrigação dos governos de dispensar um tratamento humanizado às
mulheres que praticaram abortos (incluindo os clandestinos).
 
- A urgência das ONGs, ainda que não sejam constituídas por
profissionais da saúde, de cooperar e supervisionar (ou pressionar)
os governos na prestação dos serviços de saúde reprodutiva
(incluindo os serviços de aborto legal).
 
- A necessidade de considerar os efeitos do aborto clandestino como um
problema de saúde pública (e, portanto, não como um crime).
 
- O direito das mulheres ao acesso a serviços de qualidade para
tratar as complicações decorrentes dos abortos (incluindo os abortos
clandestinos).
 
- O direito das mulheres ao acesso a serviços de abortos de qualidade
quando a prática não seja contrária à lei.
 
O sucesso da Conferência Populacional do Cairo em 1994 e da
Conferência seguinte sobre a Mulher, realizada em Pequim em
1995, possibilitou que, em 1996, sob a coordenação do
Fundo de Atividades Populacionais da ONU e contando com a
presença dos diversos comitês de monitoramento de direitos humanos da
ONU e dos representantes das novas ONGs recém criadas, ocorresse
a famosa reunião fechada de Glen Cove, uma ilha próxima a Nova
York, na qual estabeleceu-se um plano para uma pressão gradual da
ONU sobre os vários países do mundo e especialmente da América
Latina, no sentido de acusá-los de violarem os direitos humanos ao
não legalizarem o aborto.
 
O plano previa, além da pressão sobre estes países, a criação de
uma crescente jurisprudência "suave", favorável ao aborto no
direito internacional, até o momento em que seria possível deflagrar
uma campanha internacional por uma declaração mais "dura" do direito
ao aborto a ser inserida na própria Declaração Universal dos
Direitos do Homem, que viria a ser aprovada num futuro próximo pela
Assembléia Geral das Nações Unidas.
 
Um memorando secreto do Centro de Direitos Reprodutivos de Nova
York, uma das novas ONGs promovidas pela nova estratégia delineada
pela Fundação Ford, apresentado sob a forma de denúncia pelo
Deputado Christofer Smith em 2003 na Câmara dos Representantes
do Congresso Americano, previa a possibilidade de deflagrar a
campanha final para esta declaração imediatamente após o ano de
2007. O memorando original pode ser obtido em sua íntegra no
seguinte endereço.
 
 
Como conseqüência do acordo de Glen Cove, desde o final da década
de 90, o Comitê de Direitos Humanos da ONU e outros órgãos
de monitoramento da ONU passaram a exigir de cada um dos países
latino-americanos a legalização do aborto com base nos tratados
internacionais de direitos humanos ratificados pelos países membros da
ONU. Estes comitês, por ocasião do exame da situação dos
direitos humanos nos países membros das Nações Unidas, têm
acusado de forma sistemática os países latino-americanos de estarem
violando os tratados internacionais de direitos humanos por não terem
ainda legalizado o aborto. Invocando os artigos destes tratados, os
comitês têm exigido oficialmente a quase todos os países da América
Latina a legalização do aborto. A falácia dos argumentos é, no
entanto, quase inacreditável. Um dos dispositivos mais citados pelo
Comitê de Direitos Humanos que, supostamente, obrigaria os estados
membros da ONU a legalizarem o aborto é o artigo 6 do Tratado
Internacional de Direitos Civis e Políticos, o qual afirma:
 
"ARTIGO 6º: TODO SER HUMANO TEM DIREITO
À VIDA. ESTE DIREITO DEVE SER PROTEGIDO
PELA LEI. NINGUÉM PODE SER
ARBITRARIAMENTE PRIVADO DE SUA VIDA".
 
Quando os países latino americanos assinaram o tratado que incluía
este artigo, ninguém jamais sonhou com a possibilidade de que ele
significasse uma obrigação de legalizar o aborto. Mas na
propositalmente falsa interpretação do Comitê, como o aborto
clandestino coloca em risco a vida da mulher, este artigo obrigaria os
países membros da ONU a legalizarem o aborto.
 
O esquema estabelecido em Glen Cove foi simples: fazia-se
necessário forçar, a qualquer custo e sem alarde, a
re-interpretação dos dispositivos já contidos nos tratados
internacionais de direitos humanos, de modo que os governos passassem a
pensar que estes incluíssem o direito ao aborto. Este direito nunca
foi incluído pelos Estados signatários dos documentos da ONU
quando estes foram ratificados. No entanto, a intenção dos que se
reuniram em Glen Cove foi a de que estes novos 'direitos',
incluindo de forma implícita o aborto, deveriam substituir os direitos
fundamentais universalmente aceitos. Assim seria possível forçar
estes países, por terem assinado os tratados da ONU, a reconhecer
e implementar os novos direitos e, portanto, a modificar suas
legislações nacionais. No caso em que se negassem a isto, tais
países poderiam ser denunciados como violadores dos Direitos Humanos
de seus próprios cidadãos.
 
Graças à vergonhosa manipulação do governo brasileiro e da
Secretaria de Políticas para as Mulheres do governo do presidente
Luiz Inácio Lula da Silva, agora o próprio Consenso de
Brasília passará a ser utilizado para convencer os povos latino
americanos que eles tem a obrigação de legalizarem o aborto sob pena
de estarem violando o direito à vida.
 
E, no entanto, como se não existissem evidencias claríssimas, em
uma espécie de esquizofrenia midiática propositalmente calculada, o
presidente Lula não perde uma oportunidade de declarar ao seu povo que
ele, seu governo e a candidata à sua sucessão, são contrários ao
aborto!
 
Veja uma explicação mais extensa a respeito de como a cultura da
morte está sendo implantada no Brasil, desde 1990, no seguinte
endereço:
 
 
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4. CONCLUSÃO.
 
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O ASSUNTO DESTA MENSAGEM É GRAVÍSSIMO.
 
SE VOCÊ ESTIVER RECEBENDO ESTA
MENSAGEM E É BRASILEIRO, LEIA,
DIVULGUE E DISCUTA COM TODA A SUA LISTA
DE CORREIO ELETRÔNICO ESTA MENSAGEM.
 
Imprima esta mensagem, abra todos los links que estão aqui contidos,
salve-os em seu computador, estude tudo, junte pessoas para fazê-lo
consigo, inicie grupos de estudo, promova iniciativas para dar a
conhecer o que está acontecendo. Promova uma palestra entre seus
amigos ou em sua igreja sobre o conteúdo deste material. A cultura da
morte está sendo sistematicamente promovida a nível mundial e devemos
fundamentar os conhecimentos necesarios para enfrentá-la antes que
deixe de ser somente uma cultura da morte e se transforme em uma
ditadura universal da morte.
 
Se for estrangeiro, faça também o mesmo, porque o que estão
fazendo no Brasil estão neste momento também fazendo no seu país.
As questões relativas aos atentados contra os direitos humanos
fundamentais dizem respeito a toda a humanidade.
 
TODOS VOCÊS ESTÃO, SEM NENHUM EXAGERO,
IMPEDINDO A IMPLANTAÇÃO DE UM
HOLOCAUSTO QUE ESTÁ SENDO
CUIDADOSAMENTE PLANEJADO HÁ ALGUMAS
DÉCADAS PARA SER FUTURAMENTE O PONTO DE
PARTIDA DE TODA UMA NOVA GERAÇÃO DE
GRAVÍSSIMAS E JAMAIS VISTAS VIOLAÇÕES
DE DIREITOS HUMANOS.
 
Queremos expressar aqui nosso agradecimento a todos os que estão
recebendo esta mensagem e ajudando a multiplicá-la e a estudá-la por
todo o mundo. Agradecemos com a mais profunda comoção a todos pelo
evidente e grandíssimo bem que estão ajudando a fazer.
 
Lamentamos que nossos governantes, e em especial nosso presidente
Luiz Inácio Lula da Silva, tão esperançosamente eleito pelo povo
brasileiro um dia, não consiga entender algo que é tão óbvio e evidente
para todo o povo brasileiro, que o aborto é o assassinato de um ser
humano e um atentado contra o mais fundamental dos direitos do homem,
contra o qual, com abundantes razões, o Brasil, assim como a
maioria dos países latino americanos, obrigou-se claramente, pelo
direito internacional, a defender a vida desde a concepção. Em vez
disso, o presidente insiste em conspirar, contra a posição
manifestada praticamente pela totalidade de seu próprio povo, com
interesses internacionais para a implantação e o reconhecimento como
direito deste que é um dos mais desumanos delitos. Abraçando a causa
de interesses internacionais e imperialistas de pequeníssimas
minorias, justamente aquelas contra as quais prometeu que lutaria, o
presidente causa uma crescente perplexidade pelo modo como está traindo
o povo que o elegeu e a Igreja que o apoiou, sem os quais dificilmente
teria chegado a governar. Luiz Inácio Lula da Silva está passando
para a história como um dos principais colaboradores para a
implantação da cultura da morte em nosso país e dele para o mundo.